Avaliação pós ocupação: procedimentos para a aplicação em escolas do ensino fundamental e médio

• Processo: 07/52908-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
• Pesquisador responsável: Sheila Walbe Ornstein
• Beneficiário: Maíra Piccolotto Issa
• Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Avaliação pós-ocupação Escolas (arquitetura) Infraestrutura Conforto ambiental Acessibilidade ao meio físico
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Avaliacao Pos Ocupacao | Edificio Escolar | Qualidade Arquitetonica

Resumo

Esta pesquisa sobre Avaliação Pós-Ocupação (APO) em escolas do ensino fundamental e médio visa fornecer subsídios para a elaboração de um manual que contemple critérios de desempenho para este tipo de edifício e o contexto urbano em que está inserido, facilitando, assim, o desenvolvimento de novas diretrizes para projetos de instituições como a FDE, Fundação para o Desenvolvimento da Educação da Secretaria do Estado de São Paulo, no campo da gestão da qualidade do processo de projeto. Esta pesquisa de IC integra pesquisa mais ampla, de caráter internacional, sob a responsabilidade do Programme on Educational Building (PEB) da Organisation for Economic and Co-Operation Development (OECD), denominada "Facility Performance Evaluation Pilot Study". Serão avaliadas duas escolas situadas em São Miguel Paulista e uma em Guarulhos, visando: (1) testar instrumentos para a APO tanto do ponto de vista do usuário (professores, alunos, funcionários e, se viável, pais) como do ponto de vista do especialista e (2) fornecer diagnósticos e recomendações para os estudos de caso específicos, sobre os temas funcionalidade, flexibilidade, acessibilidade, sistema construtivo, infraestrutura física, tecnologia da informação, conforto ambiental e ambiente construído versus comportamento humano, já que estes edifícios escolares foram projetados, construídos e ocupados nos últimos 5 anos, caracterizando-se como tendências recentes da arquitetura, para a escola pública promovida pelo Estado de São Paulo. (AU)