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Avaliacao da presenca de aminoacidos carregados positivamente nas posicoes 11 e/ou 25 da regiao v3 do hiv-1 de pacientes em falha terapeutica sob haart.

Processo: 05/53646-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Shirley Cavalcante Vasconcelos
Beneficiário:Michelle Zanoni
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Técnicas de genotipagem   HIV
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Falha Terapeutica | Genotipagem | Gp120 | Haart | Hiv | Regiao V3

Resumo

A região V3 da gp 120 do HIV-1 possui 35 aminoácidos e contém o principal determinante neutralizante (PND), sendo considerado o maior alvo de anticorpos neutralizantes, alvo de células T CD8+, além de ser responsável pelo tropismo celular. Determinantes do tropismo do vírus alojam-se dentro da região V3 e, conseqüentemente, a característica heterogênea de V3 pode representar uma parte do conteúdo de pressões seletivas associadas com diferentes propriedades fenotípicas. Muitos estudos têm demonstrado que mudanças de aminoácidos em duas posições da região V3, S11R e E25K/R, associadas com o aumento de carga elétrica, podem determinar a mudança do genótipo NIS para IS. Este mecanismo molecular de troca de aminoácidos associado com a alteração do tropismo de macrófagos para linfócitos T CD4+ tem sido considerado um importante fator na patogênese da AIDS. Com a introdução do tratamento antiretroviral diminuiu drasticamente a mortalidade e morbidade dos indivíduos infectados pelo HIV. Há evidências que em indivíduos em falha terapêutica sob HAART e com fenótipo IS apresentam um rápido declínio nos linfócitos T CD4+ e progressão clínica. Torna-se evidente a necessidade do estudo da genotipagem da região V3 do HIV-1 em indivíduos que estejam sob HAART e em falha terapêutica para o monitoramento das alterações dos aminoácidos nesta região e, sua posterior utilização como um marcador de progressão para a doença, otimizando o tratamento destes pacientes. (AU)

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