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Estudo da correlacao genotipica do sistema glutationa s. transferase com a predisposicao ao cancer de ovario e sua resposta ao tratamento.

Processo: 02/01648-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Laura Sterian
Beneficiário:Rafael Makoto Panetta
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ovário   Genes   Enzimas   Neoplasias   Quimioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer | Enzimas | Gene | Gst | Ovario | Quimioterapia

Resumo

A susceptibilidade a carcinógenos químicos tem um importante papel no desenvolvimento da maioria dos cânceres. Diversos polimorfismos de enzimas metabolizadoras de drogas em humanos influenciam esta susceptibilidade individual. Os genes que incluem as isoenzimas do sistema glutationa s-transferase (GST) apresentam um polimorfismo hereditário. Os genes GST mu 1 (GSTM1) e GST theta 1(GSTT1) possuem uma variante alélica nula nos quais o gene inteiro está ausente e, portanto, não existe codificação ou produção da respectiva enzima. O genótipo nulo para ambas enzimas foi associado com diferentes tipos de cânceres. Nosso laboratório demonstrou que a variante duplamente homozigota aumenta o risco para câncer de tiróide em 2.6 vezes. Outros genes do sistema, como o Sigma e Omega, mais recentemente descritos, ainda tem um papel pouco claro na susceptibilidade a câncer. Os dados concernentes a GSTs no câncer de ovário ainda são controversos tanto em relação à susceptibilidade produzida pelos diversos genótipos quanto em relação à resposta das pacientes à quimioterapia. É provável que pacientes com presença de todas as enzimas apresentem resistência às drogas comumente utilizadas no tratamento do câncer de ovário. Utilizando PCR multiplex, procuraremos caracterizar o papel das GSTs theta, mu, sigma e Omega na susceptibilidade ao câncer de ovário e na resposta à quimioterapia. (AU)

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