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Quantificacao de metabolitos (naa, cr, glu) mediante 1h-mrs para o estudo de danos cerebrais em pacientes com epilepsia de lobo temporal.

Processo: 05/50480-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2005
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Áreas Clássicas de Fenomenologia e suas Aplicações
Pesquisador responsável:Oswaldo Baffa Filho
Beneficiário:Carlos Ernesto Garrido Salmon
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Quantificação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Mrs | Quantificacao

Resumo

A Epilepsia de Lobo Temporal, (TLE), é a mais freqüente forma de epilepsia parcial e pode apresentar uma fármaco-resistência à terapia antiepiléptica convencional. Para o melhor entendimento dessa patologia, várias técnicas não invasivas têm sido utilizadas. Dentre elas vale destacar a imagem por ressonância magnética e sobretudo com o aparecimento de métodos quantitativos, como é o caso da imagem espectroscópica por ressonância magnética. Este método possibilita o estudo de vários metabólitos como o N-acetil aspartato (NAA), a Creatinina (Cr) e o Glutamato (Glu), aportando importantes informações sobre os danos cerebrais causados pela TLE. Contudo, a quantificação absoluta desses metabólitos ainda é um problema em aberto, dado às complicações inerentes ao método. Atualmente, a concentração de NAA e Cr têm sido apresentada de forma relativa e no caso de Glu tem sido pouco estudado por complicações decorrentes de sua baixa intensidade de sinal e seu acoplamento J. Neste trabalho propomos a quantificação da concentração de NAA e Cr relativa à água interna e a quantificação do Glu para ambas serem usadas como medida da disfunção neuronal e outras alterações metabólicas. Estas concentrações serão determinadas tanto em estruturas temporais, onde está o foco da crise, como em estruturas extra-temporais e serão correlacionadas com outras variáveis como: a freqüência de crises e o tipo de tratamento. (AU)

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