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Morte celular epitelial e degradacao da membrana basal na prostata ventral de ratos castrados.

Processo: 06/00311-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Hernandes Faustino de Carvalho
Beneficiário:Henrique Pravatta
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Próstata   Heparanase   MMP   Apoptose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Heparanase | Interacao Epitelio Estroma | Mmp | Prostata | Matriz Extracelular e Biologia Prostática

Resumo

Relações estreitas entre o epitélio e o estroma são importantes para o desenvolvimento prostático, assim como na invasão tumoral que acontece nos estágios mais avançados do câncer de próstata. Na próstata, o crescimento e fisiologia epitelial dependem da expressão dos receptores para hormônios esteróides por alguns tipos celulares e das interações parácrinas que se desenvolvem a partir da resposta inicial a estes hormônios, associados a uma complexa interação com hormônios somatotróficos como insulina, prolactina e hormônio de crescimento. Além da regulação hormonal, há uma importante participação de várias enzimas com a habilidade comum de degradar vários componentes da matriz extracelular e que parecem ser efetores iniciais das modificações associadas ao crescimento epitelial em direção ao estroma. Dentre os componentes da matriz extracelular (MEC) destacam-se a membrana basal, cujos principais componentes são laminina, colágeno tipo IV e proteoglicano de heparan sulfato. A membrana basal e seus componentes isolados estão envolvidos na manutenção das propriedades estruturais, mecânicas e biológicas dos tecidos. A privação androgênica resulta em marcante regressão prostática. Três dias após castração, ocorre um pico de apoptose das células epiteliais. Recentemente demonstramos que, a despeito da forma de indução de apoptose (castração, administração de estrógeno ou a combinação dos dois) e da taxa de morte celular epitelial induzida, a regressão epitelial atinge um limite aos 7 dias. Nossa sugestão é de que são necessários outros eventos, como a degradação da membrana basal e/ou reorganização estromal, para que a regressão epitelial possa prosseguir, de uma maneira independente do quadro hormonal estabelecido pelo tratamento inicial. Neste projeto, estamos propondo investigar a existência de outros picos de morte celular epitelial que esteja associada aos níveis de expressão das enzimas heparanase e MMP-7, responsáveis pela degradação de componentes da membrana basal. Para isto serão utilizadas técnicas de identificação e quantificação de apoptose, Western Blotting e imunohistoquímica.

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