Lesao por isquemia e reperfusao em figados submetidos ao transplante: necrose ou apoptose?

• Processo: 01/14987-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Durval Rosa Borges
• Beneficiário: Márcia Regina Nagaoka
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Necrose Isquemia e reperfusão Apoptose
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Apoptose | Isquemia-Reperfusao | Necrose

Resumo

Transplante hepático é terapia bem aceita para hepatopatias graves e em estágio avançado, entretanto, mal funcionamento inicial do enxerto permanece um dos principais problemas em 15 a 25% dos pacientes submetidos ao transplante. A incidência de disfunção primária e de mal funcionamento inicial do enxerto é dependente do tempo de preservação a frio e está relacionada com lesão associada com a colheita do órgão, preservação e reperfusão, isto é, lesão por isquemia-reperfusão. Esat lesão é caracterizada por fenômeno inicial de necrose e outro tardio de apoptose. Após levantamento bibliográfico verificamos que, até o momento, trabalhos publicados em transplante hepático experimental utilizaram somente animais normais como receptores. Os trabalhos experimentais sobre o estudo da IRI nos animais submetidos à ORLT tendem a ser correlacionados com a prática clínica, porém não refletem a realidade. Assim, o objetivo do projeto é estudar o papel da necrose e apoptose em fígados transplantados em animais receptores submetidos a modelos experimentais de inflamação, fibrose, cirrose e hepatocarcinoma, bem como o efeito de drogas nestes animais. (AU)