Busca avançada
Ano de início
Entree

Transmissao vertical do virus da imunodeficiencia humana em uma coorte de gestantes em campinas no periodo de 2000 a 2004.

Processo: 04/10010-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Helaine Maria Besteti Pires Mayer Milanez
Beneficiário:Laura de Sena Nogueira Maehara
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Cuidado pré-natal   Universidade pública   Transmissão vertical de doença infecciosa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caism | Pre-Natal | Terapia Antiretroviral | Transmissao Vertical | Unicamp

Resumo

Desde 1988, o CAISM/UNICAMP acompanha gestantes infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), tendo vivenciado diversas fases de intervenções para prevenção da transmissão vertical (TV): até 1994, apenas amamentação contra-indicada, sem uso de anti-retrovirais; de 1995-1995, uso do protocolo ACTG076 incompleto (sem o componente intraparto AZT endovenoso); entre 1997-1998, protocolo ACTG076 completo, e 1999-2000, terapia anti-retroviral (TARV) múltipla e cesárea eletiva. A partir da revisão do consenso de TARV em gestantes em 10/2000, passamos a reavaliar a situação de monoterapia com AZT e considerar parto vaginal em situações de baixa carga virêmica. Este estudo de coorte retrospectivo objetiva atualizar os dados sobre a TV entre 2000 e 2004, continuando a avaliação realizada entre 1990 e 2000. No estudo daqueles 197 casos, observou-se, no decorrer das fases, um considerável aumento no uso de TARV combinada; acentuada redução na TV da 1ª (32,3%) para a 4ª fase terapêutica (2,9%) e maior queda após introdução do ACTG076 completo (3ª fase). Nenhum caso de TV ocorreu se TARV múltipla na gestação. Desejamos, portanto, concluir a análise de dados até o período atual e avaliar os efeitos de algumas condutas (via do parto vaginal com CV menor que 1000 cópias; monoterapia em viremia menor que 1000) e confirmar a eficácia das intervenções e possíveis melhorias promovidas por essas novas medidas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)