Modelagem para epidemia de dengue via automato celular.

• Processo: 05/57374-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral
• Pesquisador responsável: Edson Denis Leonel
• Beneficiário: Silvia Cupertino Formoso
• Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
• Assunto(s): Análise de séries temporais Autômatos celulares Modelos matemáticos Simulação por computador
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Automato Celular | Epidemia De Dengue | Modelagem Numerica | Series Temporais | Simulacao Computacional | Variaveis Discretas

Resumo

O objetivo principal deste projeto é construir um modelo epidemológico para estudar o número de casos de Dengue utilizando autômato celular. É bem conhecido que duas são as condições básicas para se ter proliferação do mosquito Aedes Aegypti, principal vetor de transmissão de Dengue: (i) temperaturas elevadas e (ii) água parada. Dessa forma, nota-se que o número elevado de casos de dengue são registrados no período do verão onde as condições (i) e (ii) geralmente estão presentes. O autômato celular que proporemos neste trabalho, considera a descrição da dinâmica via duas variáveis binárias para cada sítio (que representa uma casa ou um lote em um determinado bairro onde se tem a epidemia). Uma variável binária está relacionada com a presença ou não do mosquito, ao passo que a outra está relacionada com a ocorrência ou não de pessoas infectadas, ou que pelo menos contraíram a infeção no passado. Introduziremos também na regra da dinâmica, dependência sazonal com a temperatura e índices pluviométricos. A primeira está relacionada diretamente com as elevadas temperaturas ao longo do verão, ao passo que a segunda representa a condição (ii), ou seja, água parada. (AU)