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Ontogenese do controle instrucional: nomeacao de estimulos e formacao de classes envolvendo nomes de acoes.

Processo: 02/04477-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Deisy das Graças de Souza
Beneficiário:Lidia Maria Marson Postalli
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Condicionamento (psicologia)   Controle do estímulo   Equivalência de estímulos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle De Estimulos | Controle Instrucional | Criancas | Discriminacao Condicional | Equivalencia De Estimulos | Nomeacao De Acoes

Resumo

A linguagem, como objeto de estudo da Psicologia, tem sido estudada sob diferentes abordagens teóricas. Uma corrente recente dentro da análise do comportamento tem se preocupado em estudar a linguagem como um fenômeno estreitamente relacionado à formação de classes, especialmente, de classes de estímulos equivalentes (Sidman & Tailby, 1982). Umas das muitas questões de interesse nesse campo de investigação é como as pessoas aprendem a se comportar de acordo com comandos verbais e qual o processo envolvido no reconhecimento e nomeação de ações. O objetivo desse projeto é investigar o processo de nomeação de estímulos e a formação de classes de estímulos envolvendo nomes de ações como aspectos básicos envolvidos na ontogênese do controle instrucional. Com está finalidade, pretende-se conduzir dois experimentos distintos com crianças entre 2 e 3 anos. No primeiro deles, o objetivo será verificar se a nomeação de ações (e, portanto, a sua identificação) é uma habilidade que pode ser adquirida pela formação de classes de equivalência entre estímulos. No segundo experimento, pretende-se verificar se, ao se relacionar uma figura arbitraria a uma palavra indicativa de ação conhecida, a figura arbitrária adquire a função instrucional que a figura exerce sobre o comportamento do participante. Com isso, pretende-se verificar se a função instrucional da linguagem falada se transfere, via formação de classes de equivalência, para outros estímulos. (AU)

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