Ocorrencia de aflatoxinas e ocratoxina a em amostras de arroz cru e processado.

• Processo: 99/09374-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2000
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia
• Pesquisador responsável: Celia Maria de Sylos
• Beneficiário: Renato Mancini Astray
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
• Assunto(s): Arroz Ocratoxina A Aflatoxinas Amendoim
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aflatoxinas | Amendoim | Arroz | Cromatografia Camada Delgada | Efeito Da Estocagem | Ocratoxina A

Resumo

Alguns fungos, freqüentemente encontrados em grãos, têm a capacidade de produzir certos metabólitos secundários capazes de causar alterações tóxicas, mutagênicas, teratogênicas ou carcinogênicas em animais e humanos. O Brasil sendo um país de clima tropical, possui condições favoráveis para o desenvolvimento dos fungos e consequentemente para a produção de toxinas. Dentre as micotoxinas existentes, as aflatoxinas e a ocratoxina A têm sido encontrada em milho, soja, trigo, cevada, arroz, sorgo e amendoim à estabilidade térmica das micotoxinas tem sido estudada, entretanto o comportamento das mesmas durante a estocagem de produtos processados necessita de maiores informações. A ocorrência de micotoxinas em arroz tem sido verificada em vários países, e no Brasil, décimo em consumo mundial de arroz e maior produtor da América do Sul, tem poucos relatos. Os objetivos do projeto são verificar o comportamento das aflatoxinas em produtos de amendoim elaborados a partir de amendoim contaminado e não contaminado e estudar a ocorrência de aflatoxinas e ocratoxina A em amostras comerciais de arroz, arroz integral e arroz parbolizado consumidos pela população. (AU)