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Papel da obesidade nos perfis clinico, metabolico e hormonal de pacientes portadoras de sindrome dos ovarios micropolicisticos.

Processo: 04/15903-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Marcos Felipe Silva de Sa
Beneficiário:Andre Pera Marques Pinto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hiperandrogenismo   Resistência à insulina   Obesidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hiperandrogenismo | Obesidade | Resistencia Insulinica | Somp

Resumo

A síndrome dos ovários policísticos (SOP), caracterizada por anovulação crônica e hiperandrogenismo, pode ser considerada uma doença metabólica. Aproximadamente 50% dos pacientes com SOP têm sobrepeso ou obesidade. Entretanto, muitas alterações metabólicas descritas em pacientes com SOP obesas também têm sido descritas em pacientes SOP com peso normal, sugerindo que a obesidade não seja responsável por todas as disfunções endócrinas encontradas em portadoras de SOP, mas podendo agravá-las. Este projeto tem como objetivo avaliar os efeitos da obesidade sobre os perfis metabólico, clínico e hormonal das pacientes portadoras de SOP. Serão avaliadas retrospectivamente os prontuários de todas as pacientes portadoras de SOMP que sejam obesas (IMC 30 kg/m2) e pacientes SOMP não-obesas (IMC < 30 kg/m2), seguidas no ambulatório de Ginecologia Endócrina do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP, entre os anos de 2000 e 2002. As variáveis analisadas serão: idade da paciente; idade da menarca; presença de infertilidade; presença de hirsutismo; volume ovariano médio avaliado pela ultrasonografia; dosagem sérica de LH, FSH, prolactina, testosterona, insulina basal, glicemia e perfil lipídico (HDL, LDL, triglicérides e colesterol total). Com as dosagens de insulina e glicemia será feito o índice de QUICKl, que será usado para avaliar a resistência à insulina. (AU)

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