Efeitos da hipertemia sobre celulas b16f10 na interacao com proteinas de matriz extracelular e susceptibilidade a lise por celulas do sistema imunologico.

• Processo: 05/58313-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
• Pesquisador responsável: Celia Regina Whitaker Carneiro
• Beneficiário: Nathalia Miwa Itai
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Matriz extracelular Metástase
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ciclopaladados | Hipertemia | Matriz Extracelular | Melanoma B16F10 | Metastase

Resumo

A hipertermia (40-45°C) é hoje uma modalidade terapêutica utilizada em associação com outras para o tratamento de alguns tipos de câncer. Entretanto, os resultados tardios dessa abordagem terapêutica na disseminação tumoral merecem avaliação mais extensa, pois os resultados clínicos são controversos na literatura. São poucos os trabalhos na área básica que se propõem a avaliar os efeitos deste tratamento no comportamento das células. Em modelo experimental, foi demonstrado um aumento do número de metástases pulmonares em camundongos injetados com células de melanoma submetidas à hipertermia. As alterações fenotípicas e/ou funcionais subjacentes ao fenômeno observado não foram investigadas. É possível que modificações na interação destas células com proteínas da matriz extracelular estejam envolvidas. Além disso, a interação destas células termorresistentes com as do sistema imune, e o sinergismo existente entre o tratamento pela hipertermia em conjunto com o tratamento quimioterápico, merecem uma melhor exploração. (AU)