Avaliação da qualidade do ar para ozônio na Região Metropolitana de Campinas

• Processo: 05/51401-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
• Pesquisador responsável: Maria de Fátima Andrade
• Beneficiário: Cláudia Boian
• Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Zona urbana Dispersão de poluentes Ozônio Qualidade do ar Campinas (SP) Modelos atmosféricos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Dispersao De Poluentes | Modelagem | Ozonio | Poluicao Urbana | Qualidade Do Ar | Transporte

Resumo

Propor-se estudar a qualidade do ar na Região Metropolitana de Campinas (RMC) em especial a formação do ozônio, com a possibilidade de previsão de índices de qualidade do ar para este poluente. A motivação para a realização deste trabalho vem dos resultados preliminares obtidos pela CETESB, no monitoramento de ozônio realizado durante os onze primeiros meses de 2003. em Americana (40 km distante de Campinas), que classificou para o período o ar desta cidade como sendo o segundo mais poluído por ozônio do interior do Estado de São Paulo e atribuíram esta má qualidade do ar a episódios de transporte de ozônio das regiões fontes Campinas e Paulínia, por mecanismos de circulação local. Para este estudo será utilizado o modelo fofoquímico CIT (modelo de qualidade do ar do Caltech Institute of Techonology), o qual é amplamente utilizado em estudos de poluição urbana. O modelo será previamente calibrado com os dados de ozônio de superfície da CETESB de 2003 e posteriormente com base na previsão da qualidade do ar, será definida uma campanha para lançamento de ozoniosondas ECC, visando validar os resultados da modelagem com dados experimentais de perfis verticais de ozônio. Posteriormente será utilizado o modelo meteorológico RAMS para a geração dos parâmetros de entrada: meteorológicos e de qualidade do ar, para fins de comparação com os resultados obtidos quando utilizado os dados da CETESB. (AU)