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Caracterizacao da contracao e da liberacao de neurotransmissores induzidas pela toxina "tstx-i" do escorpiao "tityus serrulatus" no ducto deferente de rato.

Processo: 00/07093-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2001
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Autonômica
Pesquisador responsável:Isaltino Marcelo Conceição
Beneficiário:Andrea Regina Oppermam
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Canais de sódio   Trifosfato de adenosina   Noradrenalina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atp | Canais De Sodio | Co-Transmissao | Neurotoxinas De Escorpiao | Neurotransmissao Simpatica | Noradrenalina

Resumo

No Brasil o principal escorpião responsável por acidentes de envenenamento é o Tityus serrulatus (Ts). A toxina TsTX-I é o principal componente de seu veneno, sendo uma toxina de canais de sódio. Essa toxina é muito bem estudada com relação aos seus aspectos bioquímicos, entretanto, pouco se sabe a respeito das suas ações do ponto de vista funcional, com poucos estudos objetivando caracterizar seus efeitos farmacológicos em tecidos ou órgãos. Em trabalho recente, realizamos a primeira investigação sistemática das ações da toxina TsTX-I do escorpião Ts sobre a neurotransmissão simpática. O principal resultado desse estudo foi a observação de que a toxina TsTX-I é capaz de liberar ATP, mas não noradrenalina das sinapses simpáticas do DDR. Por sua ação única, a toxina TsTX-I possui grande potencial para se tornar ferramenta neurobiológica para o estudo dos processos de neurotransmissão sináptica. Entretanto, por se tratar de um estudo pioneiro, muitos pontos ainda restam a ser esclarecidos. Dessa forma, este projeto de pesquisa visa ampliar a caracterização, por nós iniciada, das ações da toxina TsTX-I sobre a neurotransmissão simpática, buscando, ao final, a utilização dessa toxina como ferramenta para o estudo do processo de co-transmissão no DDR. Para tanto serão utilizadas técnicas de estudo da contração e quantificação da liberação de neurotransmissores, ambos em DPR. (AU)

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