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Avaliação de parâmetros biodinâmicos da marcha em paciente hemiparético após aplicação de Estimulação Elétrica Funcional (FES) no músculo tibial anterior

Processo: 05/00502-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:João Carlos Ferrari Corrêa
Beneficiário:Paula Pereira Ferrari
Instituição Sede: Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Campus Vila Maria. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Eletromiografia   Biomecânica   Neurologia   Cinesiologia   Estimulação elétrica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecanica | Cinesiologia | Eletromiografia | Fes | Neurologia | Reabilitação

Resumo

Uma das respostas fisiológicas da estimulação elétrica é o aumento do recrutamento de fibras, sendo que a maioria, senão todas elas, responderão à estimulação, diferindo do movimento ativo normal, que só pode recrutar uma porcentagem de fibras. Considerando que o pé equino, condição frequente em pacientes hemiparéticos, é uma alteração que não ocorre isolada em um paciente com hemiparesia, ocorre uma alteração em todo o padrão de marcha, por exemplo, transferência de peso maior para a perna não afetada, aumento do tônus extensor que inibe o movimento de flexão normal do joelho e dorsiflexão do tornozelo respectivamente, consequentemente o contato inicial do pé (fase de apoio) acontece em artelhos e não em calcâneo, aumento da inversão fazendo o paciente pisar na borda lateral do pé, fase de apoio rápida sobre o membro inferior e consequentemente diminuição da fase de balanço com o lado normal. Busca-se, nesse projeto de pesquisa, analisar comparativamente a eficiência da Estimulação Elétrica Funcional (FES) no nervo fibular comum de pacientes hemiparéticos em quebrar essa sequência de eventos, tendo-se então uma melhora no padrão de marcha e possivelmente em longo prazo uma neuroplasticidade, por meio da atividade eletromiográfica dos músculos tibial anterior e reto femoral, variação angular da amplitude articular do tornozelo, variação da força reação ao solo (força vertical) do membro inferior afetado e variação do centro de pressão (COP) do membro inferior afetado, intra-sujeito e inter-sujeitos, durante o ciclo completo da marcha. Assim, faz-se necessário mais estudos para comprovar a eficiência da estimulação elétrica na melhora da marcha de pacientes hemiparéticos. (AU)

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