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Polimorfismo genético de citocinas IL-6, TNF-alfa e IL-10 e sua influência na ocorrência de insuficiência renal aguda

Processo: 09/50992-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Miguel Cendoroglo Neto
Beneficiário:Caren Cristina Grabulosa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Citocinas   Inflamação   Lesão renal aguda   Polimorfismo genético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citocinas | Inflamacao | Ira | Polimorfismo

Resumo

A insuficiência renal aguda (IRA) é complicação grave e prevalente no ambiente da terapia intensiva gerando impacto desfavorável no desfecho do paciente grave. Sua presença implica em taxa de mortalidade que varia de 15 a 80% sendo que este panorama não tem se modificado nos últimos cinqüenta anos a despeito dos avanços na terapia de reposição de função renal e das medidas de suporte adotadas. Estima-se que 5% a 20% dos pacientes em UTI desenvolvam IRA, freqüentemente acompanhada pela disfunção de múltiplos órgãos. O perfil metabólico do paciente internado na terapia intensiva decorre de uma complexa e multifacetada entidade denominada de Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS). Esta resposta orgânica sistêmica a diferentes insultos como trauma, queimadura ou endotoxinas, relacionada a uma variedade de doenças que envolvem a liberação de potentes mediadores inflamatórios na circulação, incluindo o TNF-, interleucina 1 (IL- e IL-) e interleucina 6 (IL-6). O estudo de polimorfismos genéticos na modulação da resposta imunológica possibilita uma maior perspectiva para o entendimento da causa de uma determinada patologia. Embora exista correlação entre a resposta imunológica e a severidade da SIRS ainda são escassos os dados que vinculem tal resposta à determinada variação genética. Dada a estreita interação entre a resposta inflamatória e, uma vez que as diferenças genéticas relacionadas com os polimorfismos dos genes do TNF- e IL-6 podem afetar as variações das respostas pró-inflamatórias das citocinas, conjecturamos que os polimorfismos genéticos das citocinas terão papel determinante no desfecho da IRA. Propomos então, um estudo do tipo caso controle com o objetivo de identificar quais os polimorfismos destas citocinas são fatores de risco para o desenvolvimento de insuficiência renal aguda, em pacientes graves internados na Unidade de Terapia Intensiva. (AU)

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