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Obtenção de porta-enxertos de citros geneticamente modificados visando tolerância à seca

Processo: 08/10512-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Raquel Luciana Boscariol Camargo
Beneficiário:Murilo José Martinez
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Citrus   Porta-enxertos   Biotecnologia vegetal   Prolina   Estresse hídrico   Transformação genética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citros | Estresse Hídrico | porta-enxerto | prolina | transformação genética | Biotecnologia vegetal

Resumo

O Brasil é o maior produtor mundial de citros, principalmente de laranjas, sendo que esta cultura se estabeleceu como uma importante fonte de divisas para o país. O Estado de São Paulo possui regiões de cultivo de plantas cítricas que estão sujeitas à deficiência hídrica, sendo este estresse abiótico um fator limitante da produção nestes locais. O Limão Cravo, porta-enxerto tolerante à seca, é amplamente utilizado nestas áreas. Porém, devido a sua susceptibilidade à morte súbita e ao declínio dos citros, torna-se indispensável a obtenção de porta-enxertos alternativos que sejam tolerantes ao estresse hídrico. Este trabalho visa a obtenção de porta-enxertos geneticamente modificados das variedades de tangerinas Cleópatra e Sunki, e de citrumelo Swingle, que superexpressem o gene p5cs isolado de Citrus sinensis. Esta enzima é responsável pela produção de prolina, que é uma substância osmoprotetora encontrada em tecidos sob condições de estresses hídrico e salino. A transformação genética será mediada pela bactéria Agrobacterium tumefaciens, linhagem EHA-105, contendo vetor binário com os genes: repórter uiad-A (gus), seletivo nptII e de estudo p5cs. Plântulas germinadas in vitro serão segmentadas em explantes e inoculadas com A. tumefaciens. Os explantes transformados serão regenerados in vitro e posteriormente aclimatizados em casa de vegetação. As plantas obtidas serão avaliadas através do teste histoquímico de GUS e pela técnica de PCR, para confirmar a inserção do gene de interesse.

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