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Estudo da relacao entre sinais de fragilidade cutanea e densidade ossea em mulheres adultas.

Processo: 08/54628-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Hélio Amante Miot
Beneficiário:Patricia de Paula Yoneda
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Menopausa   Densidade óssea   Osteoporose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Densidade Ossea | Fragilidade Cutanea | Menopausa | Osteoporose

Resumo

Osteoporose é definida por uma redução da densidade óssea ou por presença de fratura patológica por fragilidade. Acomete principalmente mulheres após a menopausa sendo importante fator para risco para fraturas, muitas delas graves, com necessidade de internações e cirurgias. A perda óssea ocorre devido às alterações no metabolismo ósseo relacionadas ao envelhecimento. Paralelamente à ativação das colagenases ósseas, a pele sofre processos deletérios com a idade. A espessura da epiderme e o conteúdo de colágeno diminuem similarmente à densidade óssea, com um declínio acentuado após a menopausa. Um sinal clínico simples ó o surgimento de púrpuras de Bateman (púrpura solar) aos mínimos traumas ou até mesmo sem história de trauma. Tal fato sugere uma possível relação entre as alterações ocorridas na pele e o osso. A mensuração da espessura da pele e a observação clínica de sinais indicadores de uma fragilidade de pele, como a púrpura, podem ser úteis para predizer o risco de possíveis perdas ósseas em um momento mais precoce. Propomos um estudo transversal para análise das relações entre os achados cutâneos e densidade óssea a partir da mensuração da espessura da pele no dorso das mãos, avaliação da presença de púrpuras, análise dos demais fatores de risco (para atrofia da pele e osteoporose) e estudo da densitometria óssea de 100 pacientes do sexo feminino. O encontro de sinais cutâneos associados à menores densidades ósseas pode contribuir para a estratificação de risco desses pacientes, e colaborar na identificação e tratamentos precoces. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PATRÍCIA DE PAULA YONEDA; SCKARLET ERNANDES BIANCOLIN; MATHEUS SOUZA MARTINS GOMES; HÉLIO AMANTE MIOT. Associação entre espessura da pele e densidade óssea em mulheres adultas. ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA, v. 86, n. 5, p. 878-884, . (08/54628-2)