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Estudo da resposta humoral das principais toxinas: natterinas e nattectina do veneno de thalassophryne nattereri.

Processo: 03/09268-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Monica Valdyrce dos Anjos Lopes Ferreira
Beneficiário:Lidiane Zito Grund
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/13751-2 - Caracterização farmacológica, bioquímica e imunológica de venenos e toxinas de peixes peçonhentos do Brasil, AP.JP
Assunto(s):Venenos   Resposta humoral   Anticorpos   Thalassophryne nattereri   Toxinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos | Peixe Peconhento | Resposta Humoral | Thalassophryne Nattereri | Toxinas | Veneno

Resumo

Dentre os peixes peçonhentos do Brasil, destaca-se a espécie Thalassophryne nattereri (niquim), devido à severidade e o número de acidentes que provoca. Experimentalmente verificamos que doses baixíssimas do veneno são capazes de induzir dor, edema e necrose, bastante severos, além de promover alterações pronunciadas na microcirculação e em fibras musculares. Quando injetado por via intraplantar, induz a liberação de importantes citocinas inflamatórias concomitantemente com uma migração celular inadequada. Um mecanismo de ação já elucidado envolve atividade tipo calicreina tecidual. Recentemente, quatro toxinas foram isoladas do veneno e designadas Natterina 1, Natterina 2, Natterina 3, e Nattectina. No momento estas toxinas estão sendo estudadas do ponto de vista químico e farmacológico, no entanto há necessidade de que sejam estudadas também com relação a sua imunogenicidade. Este projeto tem como principal objetivo o estudo da resposta humoral induzida pelas Natterinas e Nattectina. Verificaremos também a eficiência dos anticorpos específicos na neutralização das principais atividades tóxicas do veneno (nociceptiva e edematogênica). Acreditamos que os resultados obtidos contribuirão para avaliarmos a imunogenicidade de cada proteína e conseqüentemente elucidarmos a importância de cada toxina no envenenamento. Poderão ainda trazer melhoria no processo de imunização para obtenção do soro eqüino antiveneno de T. nattereri. (AU)

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