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Avaliação da célula da glia no gânglio da raiz posterior da medula espinal após indução de dor neuropática.

Processo: 10/01730-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Marucia Chacur
Beneficiário:Joyce Teixeira da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/58136-4 - Da dor aguda à crônica: um modelo comportamental e eletrofisiológico, AP.JP
Assunto(s):Dor neuropática   Western blotting   Neuroglia   Hiperalgesia   Neuroanatomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células da glia | Dor neuropática | Gânglio da raiz posterior DRG | Hiperalgesia | Western blot | Neuroanatomia

Resumo

Vários estudos têm mostrado que, na medula espinhal, as células da glia estão envolvidas na dor induzida por inflamação periférica e dor neuropática. As células da glia sintetizam várias substâncias, muitas das quais são também liberadas por neurônios nociceptivos que modulam a resposta nociceptiva, dentre as quais podemos citar as prostaglandinas, o glutamato, o ácido araquidônico, o óxido nítrico e as citocinas. A importância das células da glia na medula espinhal, em processos nociceptivos, foi primeiramente evidenciada por Garrison et al., (1991), que mostrou o aumento da densidade destas células, mais especificamente de astrócitos, na medula espinhal, após a indução de ligaduras no nervo isquiático. Dados mais recentes têm demonstrado que os astrócitos e as microglias, além de participarem em processos inflamatórios, têm papel relevante para a manutenção de processos nociceptivos. A ativação das células gliais presentes na medula espinal, induzem hiperalgesia e alodinia por liberarem fatores solúveis que agem em neurônios e vias nociceptivas, porém, pouco se sabe a respeito destes fatores no gânglio da raiz posterior de ratos. O presente estudo torna-se importante, uma vez que a dor crônica é clinicamente relevante; assim, uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos durante este processo, dentre eles o envolvimento da célula da glia podem contribuir para aperfeiçoar os tratamentos clínicos empregados durante a dor crônica.

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