Busca avançada
Ano de início
Entree

Reabilitação vestibular com realidade virtual em pacientes com disfunção vestibular

Processo: 07/56483-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Cristina Freitas Ganança
Beneficiário:Priscila Regina dos Santos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Realidade virtual   Tontura   Doenças vestibulares   Reabilitação (terapêutica médica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desequilibrio Corporal | Nistagmo | Reabilitacao | Realidade Virtual | Rv Personalizada | Tontura

Resumo

A reabilitação vestibular (RV) consta de um programa de exercícios repetitivos de olhos, cabeça e corpo ou manobras físicas realizadas pelo terapeuta ou pelo próprio paciente, visando estimular o sistema vestibular e potencializar a neuroplasticidade do sistema nervoso central (SNC), promovendo a recuperação do equilíbrio corporal acelerando e estimulando os mecanismos naturais de compensação, adaptação e habituação. A realidade virtual possibilita a imersão em um mundo ilusório, onde a percepção do ambiente é modificada por estímulo sensório-artificial, o qual pode provocar um conflito vestíbulo-ocular e a mudança do ganho deste mesmo reflexo. A recente aquisição de uma plataforma de realidade virtual pela UNIFESP-EPM, possibilita o desenvolvimento de estudos nessa área, visto que, na literatura pesquisada, encontramos escassez de pesquisas sobre RV realizada com realidade virtual. Objetivo: Verificar a eficácia da RV com realidade virtual em pacientes com vestibulopatias periféricas crônicas do tipo irritativas, na melhora do quadro clínico otoneurológico. Método: Esta pesquisa constará de um ensaio clínico prospectivo envolvendo a avaliação de pacientes submetidos à RV para o tratamento de disfunção vestibular periférica crônica. Como critério de exclusão, os pacientes de ambos os sexos deverão apresentar idades entre 18 e 60 anos e hipótese diagnóstica de disfunção vestibular periférica crônica do tipo irritativa, levantada por médico otorrinolaringologista desta mesma instituição. A casuística será composta por 10 pacientes que farão a RV com realidade virtual, baseada em estímulos visuais controlados por computador, que aparecem em lentes de um óculos acoplado à cabeça do paciente. Os pacientes não serão medicados para tontura. Este programa de RV consistirá em um treinamento realizado 2 vezes por semana, de 40 minutos, durante 6 semanas, e será baseado principalmente na estimulação das condições sensoriais em que cada paciente mostrar maiores alterações nos parâmetros de controle postural. Ao final, os resultados das avaliações (DHI, Escala analógica de tontura e Posturografia) serão submetidos à análise estatística. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)