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A origem do carbono no universo: insights a partir de observações de estrelas pobres em metais nas Nuvens de Magalhães

Processo: 06/58659-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Estelar
Pesquisador responsável:Silvia Cristina Fernandes Rossi
Beneficiário:Tiago Mendes de Almeida
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/00397-1 - Evolução química e populações estelares galáctica e extragalácticas por espectroscopia e imageamento, AP.TEM
Assunto(s):Galáxia (Via Láctea)   Nuvens de Magalhães   Estrelas variáveis   Estrelas frias   Metalicidade   Carbono
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abundancias Estelares | Estrelas Carbonadas | Estrelas Frias | Estrelas Variaveis | Metalicidade | Nuvens De Magalhaes

Resumo

A Via Láctea e as duas Nuvens de Magalhães têm sido consideradas como um sistema composto por três galáxias mutuamente interagentes (pelo menos durante uma significativa fração do tempo de Hubble). Ainda não é claro se essas três galáxias sempre foram objetos ligados ou se elas capturaram uma à outra sob circunstâncias adequadas sob o efeito do potencial gravitacional comum do Grupo Local. Essa questão talvez possa ser melhor esclarecida se as histórias de formação estelar e enriquecimento químico forem correlacionadas no tripleto. Neste projeto de pesquisa, planejamos obter indícios da correlação entre o conteúdo metálico estelar deduzido para a Via Láctea e os Índices metálicos obtidos para as Nuvens de Magalhães. Se os membros do tripleto se encontraram, cada encontro deixará importantes traços na eficiência de formação dos membros do tripleto. À medida que os encontros dependem da história dinâmica, suas "impressões digitais" deixadas nos conteúdos estelares colocam importantes limitações na história dinâmica e vice-versa. Para tanto, utilizaremos os dados espectroscópicos já obtidos com o telescópio Magellan, para uma amostra de estrelas carbonadas. A quantidade de carbono bem como a existência ou não de binaridade nas estrelas da amostra são indícios das possíveis fontes da sobre-abundância do Carbono. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ALMEIDA, Tiago Mendes de. A origem do carbono no universo - insights a partir de observações de estrelas pobres em metais nas nuvens de Magalhães. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto Astronômico e Geofísico (IAG/SBD) São Paulo.