Hegel intérprete de Espinosa

• Processo: 99/12289-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2000
• Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
• Pesquisador responsável: Marilena de Souza Chauí
• Beneficiário: José Eduardo Marques Baioni
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Dialetica | Espinosismo | Hegel | Infinito Atual | Subjetividade | Substancialidade

Resumo

Desenvolver pesquisa monográfica sobre a interpretação que o filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770-1831) oferece da filosofia de B. Espinosa (1634-1677), em especial de articulações conceituais fundamentais constituintes da ontologia e da teoria do conhecimento espinosanas, bem como acerca do papel crítico e das exigências teóricas operadas pelo conceito espinosano de substância em face do problema da constituição de um fundamento absoluto da filosofia com base na subjetividade. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

BAIONI, José Eduardo Marques. Substancialidade e subjetividade: Hegel intérprete de Espinosa. 2004. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.