Análise ultraestrutural da oogênese em Serrasalmus spilopleura (Teleósteo, Characiforme, Serrasalminae)

• Processo: 98/00900-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 1998
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2000
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Recursos Pesqueiros de Águas Interiores
• Pesquisador responsável: Irani Quagio Grassiotto
• Beneficiário: Ariene Cristina Dias Guimarães
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Oogênese Oócitos Reprodução animal Serrasalmus spilopleura
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Oocito | Oogenese | Peixe | Serrasalmus Spilopleura | Ultra Estrutura | Vitelogenese

Resumo

Os estados da biologia da reprodução dos peixes, principalmente aqueles da gametogênese, são de grande importância para projetos que visam sua reprodução em cativeiro, manejo ou controle populacional. Muito do que se conhece do desenvolvimento oocitário dos teleósteos, deve-se a trabalhos de cunho morfológico. Esses trabalhos, em decorrência dos avanços tecnológicos das últimas décadas, têm contribuído para elucidar questões importantes da biologia da reprodução desses animais. No entanto, considerando a imensa diversidade da ictiofauna brasileira de águas continentais, muito pouco se conhece sobre o desenvolvimento oocitário das nossas espécies nativas, principalmente em nível ultra-estrutural. Nesse sentido, estamos nos propondo a estudar em nível ultra-estrutural o desenvolvimento oocitário de Serrasálmus spilopleura (Teleostei, Characiformes, Serrasalminae). As espécies de peixes do gênero Serrasalmus, conhecidas como piranhas, pirambebas ou palometas, encontram-se amplamente distribuídas pelas bacias hidrográficas, a Leste dos Andes, na América do Sul, sendo tradicionalmente consideradas predadoras vorazes, nocivas ao homem, aos animais domésticos e aos instrumentos de pesca. Estudos anteriores sobre S. spilopleura (Fujihara, 1997; Guimarães, 1997) indicam a possibilidade desse peixe apresentar reprodução contínua, ao longo de todo o ano, nos ambientes em que ocorre. Tal fato, a torna uma espécie preferencial de trabalho em biologia da reprodução, principalmente no que diz respeito à morfofisiologia das gônadas. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

GUIMARÃES, Ariene Cristina Dias. Analise ultraestrutural da oogenese em Serrasalmus spilopleura (Teleostei, Characiformes, Serrasalminae). 2000. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia Campinas, SP.