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Vias de sinalização envolvidas na invasão celular por formas amastigotas extracelulares de Trypanosoma cruzi das duas principais linhagens filogenéticas

Processo: 02/13675-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2003
Data de Término da vigência: 31 de março de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Renato Arruda Mortara
Beneficiário:Adriana Barrinha Fernandes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidocalciosomas | Amastigotas Extracelulares | Cepas Do Tipo 1 E 2 | Invasao Celular | Trypanosoma Cruzi

Resumo

A eficiência da invasão de células não fagocíticas de mamíferos pode tipicamente variar entre cepas de T. cruzi e isolados provenientes de diferentes linhagens filogenéticas. Formas tripomastigotas metacíclicas (TM) das cepas G e CL, pertencentes respectivamente aos subgrupos 1 e 2 do T. cruzi, mostraram diferenças na habilidade de invadir células hospedeiras. Trabalho recente mostrou que os TM do tipo 1 (G) mobilizam vias de sinalização distintas no parasita, quando comparados aos TM do tipo 2 (CL). Acidocalciosomas foram descritos em todas as formas evolutivas do parasita e são particularmente abundantes em amastigotas intracelulares. Nestes trabalhos empregou-se sempre parasitas da cepa do tipo 2 e ainda não há relatos sobre sua ocorrência ou abundância em amastigotas de cepas do tipo 1. Pretendemos, neste projeto, avaliar a presença de acidocalciosomas por microscopia eletrônica de transmissão (MET) e a possível participação deste compartimento de formas amastigotas extracelulares (AE) de cepas do tipo 1 e 2, na mobilização de cálcio intracelular durante o processo de invasão de células em cultura. Outras vias de sinalização envolvem tirosinas quinases, adenilato-ciclase, e fosfolipase C são distintamente ativadas na invasão celular por TM de cepas do tipo 1 e 2, conforme determinado pelo do uso de inibidores e ativadores específicos. Foi observado também, que na cepa CL, mas não na G, a proteína tirosina quinase medeia a fosforilação de uma proteína de 175 Kda. Assim, pretende-se verificar mediante ensaios de invasão celular padronizados, o efeito de inibidores destas diferentes vias de sinalização no processo de invasão celular por AE das duas linhagens filogenéticas do parasita. (AU)

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