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Estudo dos mecanismos envolvidos na gênese da lesão dermonecrótica pelo envenenamento experimental com Loxosceles intermedia: avaliação do papel do sistema complemento neste processo

Processo: 02/07299-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de março de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Denise Vilarinho Tambourgi
Beneficiário:Danielle Paixão Cavalcante
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Apoptose   Inibidores de proteases   Loxosceles intermedia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Dermonecrose | Inibidores De Proteases | Loxosceles Intermedia | Metaloproteinases | Sistema Complemento

Resumo

Aranhas do gênero Loxosceles são as principais responsáveis pelos acidentes araneídicos no Brasil. Cerca de 90% dos acidentados desenvolvem uma lesão no local da picada, denominada dermonecrose, de difícil cicatrização. O objetivo deste projeto é analisar o desenvolvimento da reação dermonecrótica induzida pelo veneno de Loxosceles intermedia, o papel do sistema complemento e as possíveis proteases envolvidas neste processo. No decorrer do desenvolvimento deste projeto caracterizamos, "in vivo", o padrão de lesão induzida pelo veneno e sua toxina P1. Foi observado o grau de comprometimento do sistema complemento e a participação de metaloproteinases no desencadeamento da lesão. Além disso, analisamos "in vitro" o efeito do veneno e de sua toxina P2 sobre os principais tipos celulares que compõe a pele, queratinócitos e fibroblastos, quanto à viabilidade celular, integridade da membrana celular através da ligação de Anexina V e expressão dos reguladores de superfície do sistema complemento e antígenos de superfície. A continuação deste projeto tem como objetivo entender melhor a participação do sistema complemento, das metaloproteinases e do processo apoptótico no desenvolvimento da lesão dermonecrótica e as alterações provocadas pelo veneno na linhagem celular A431 e fibroblastos de coelho. Além, de buscar uma terapia eficaz capaz de modular a lesão dermonecrótica em andamento no modelo experimental animal. (AU)

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