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Alteracoes do fluxo venoso e da reatividade do trem posterior durante e apos o exercicio dinamico: efeitos da hipertensao e do treinamento fisico.

Processo: 02/00920-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2002
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Lisete Compagno Michelini
Beneficiário:Tania Regina de Franca
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema musculoesquelético   Hipertensão   Treinamento físico   Músculo esquelético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exercicio Dinamico | Fluxo Venoso | Hipertensao Arterial | Musculo Esqueletico | Reatividade Venular | Treinamento Fisico

Resumo

Observamos anteriormente que o treinamento físico (TF) determinava nos SHR redução da PA a qual se encontrava correlacionada ao aumento da densidade venular muscular esquelética, à normalização da razão parede/luz de arteríolas do espinotrapézio e gracílis, mas o aumento simultâneo da reatividade das mesmas à noradrenalina (Amaral et al, 2000, 2001; França, 2001) o qual poderia representar mecanismo compensatório para a manutenção do tonus arteriolar e do fluxo sanguíneo basal para a musculatura esquelética. Observamos também que o TF facilita a vasodilatação mediada por EDRFs nos WKY, mas não nos SHR (França, 2001). Em continuidade a esta linha de pesquisa são nossos objetivos utilizando SHR e WKY sedentários e treinados: 1) investigar o significado funcional da resposta adaptativa de venulas de SHR ao TF, determinando o comportamento do fluxo venoso do trem posterior no repouso e durante exercício dinâmico; 2) determinar possíveis alterações do volume sanguíneo (volemia) induzidas pela hipertensão e TF; 3) caracterizar durante o repouso e exercício dinâmico (simultaneamente à retirada do tônus simpático vascular) a reatividade do território muscular esquelético a diferentes vasodilatadores endógenos; 4) comparar a magnitude da hiperemia reativa na situação controle com aquelas observadas na ausência dos efeitos endógenos de diferentes doadores de NO (Bk, Ach) ou na ausência dos efeitos endógenos da adenosina. (AU)

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