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Incorporacao do quimioterapico daunorrubicina em microemulsao lipidica que se liga aos receptores da ldl: estudos pre-clinicos.

Processo: 02/12187-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Raul Cavalcante Maranhao
Beneficiário:Raquel da Silva Teixeira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/01229-2 - Lipoproteínas artificiais na investigação das dislipidemias e no tratamento do câncer, AP.TEM
Assunto(s):Daunorrubicina   LDL-Colesterol   Microemulsão   Neoplasias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Daunorrubicina | Lde | Ldl | Mdr | Microemulsao | Neoplasia Maligna

Resumo

Uma emulsão rica em colesterol (LDE) que se liga aos receptores da lipoproteína de baixa densidade (LDL) pode direcionar quimioterápicos às células tumorais, onde ocorre aumento de expressão desses receptores. Em estudos clínicos, mostramos que a associação à LDE reduz drasticamente a toxicidade de quimioterápicos como a carmustina e o Taxol. Neste projeto, pretendemos desenvolver a incorporação de um outro quimioterápico, a daunorrubicina, que é uma droga de primeira linha no tratamento das leucemias, uma das neoplasias onde o uso da LDE parece ser dos mais promissores. Devido à daunomicina ser hidrossolúvel, sua incorporação à LDE não é possível, de forma que pretendemos realizá-la através da sua modificação química com a incorporação de vários radicais acila à cadeia do fármaco. Isto irá conferir lipofilicidade à droga, permitindo sua incorporação. Serão aqui os estudos de determinação da taxa de incorporação à emulsão, coeficiente de partição, tamanho e estabilidade da preparação. Em seqüência, serão realizados os estudos pré-clínicos, de avaliação da citotoxicidade da preparação em cultura de células neoplásicas e toxicidade animal. Além disso, iremos avaliar a capacidade da preparação em sobrepor o fenômeno da MDR, uma das principais causas de falha no tratamento de leucemias. (AU)

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