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Papel do oxido nitrico na tolerancia ao lps em camundongos.

Processo: 03/09430-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Guilherme de Siqueira Branco
Beneficiário:Mirela Barros Dias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/11766-0 - Controle neuroquímico da temperatura corporal, AP.TEM
Assunto(s):Óxido nítrico   Lipopolissacarídeos   Óxido nítrico sintase tipo II   Febre   Temperatura corporal   Tolerância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Febre | Inos | Lps | Oxido Nitrico | Temperatura Corporal | Tolerancia

Resumo

Febre, por definição, é um aumento regulado da temperatura corporal (Tc), que ocorre em resposta a agentes inflamatórios ou infecciosos sendo mediada por uma série de fatores endógenos chamados pirógenos endógenos. A atenuação da resposta febril produzida pela administração repetida de LPS (componente da membrana externa de bactérias gram-negativas) em curtos intervalos de tempo é um fenômeno denominado tolerância ao LPS. O óxido nítrico (NO), primeiramente apontado como um agente responsável pelo tônus vasodilatador, também exerce importantes ações termorregulatórias. Estudos do nosso laboratório têm apontado, ainda, que o NO está envolvido na tolerância à febre induzida por LPS em ratos, no entanto, pouco se sabe a respeito das isoformas envolvidas nesta resposta. Além disso, não existem estudos a respeito da tolerância ao LPS em camundongos. Com isto, o presente projeto visa estudar a tolerância ao LPS em camundongos e ampliar os conhecimentos a respeito do papel do NO, nesse mecanismo, enfocando a participação específica da isoforma induzível da enzima óxido nítrico sintase (iNOS). Para tanto, serão realizadas medidas de Tc em camundongos "knockout", com deficiência do gene específico da iNOS. Será ainda realizada uma abordagem farmacológica em camundongos selvagens por meio da administração de inibidor inespecífico da NOS (L-NAME) bem como inibidor seletivo da iNOS (aminoguanidina-AG). (AU)

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