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Estudo das conexoes eferentes do nucleo rostral linear da rafe no rato

Processo: 03/07239-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Sara Joyce Shammah-Lagnado
Beneficiário:Fátima Del Fava
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Mesencéfalo   Neurônios dopaminérgicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Area Tegmental Ventral | Mesencefalo | Neuronios Dopaminergicos | Nucleo Rostral Linear Da Rafe | Rastreamento Anterogrado | Sistema Mesolimbico

Resumo

A área tegmental ventral (VTA) está localizada na porção ventromedial do mesencéfalo e é caracterizada pela presença de neurônios dopaminérgicos do grupamento A10. Funcionalmente a VTA desempenha um papel importante na esfera motora, cognitiva e emocional. Sua participação na fisiopatologia de diversos quadros neurológicos e psiquiátricos é também amplamente reconhecida. Uma revisão da literatura mostra que poucos estudos focalizaram as projeções dos diferentes núcleos que compõem a VTA, sendo este território geralmente considerado uma entidade única. No entanto, existem diferenças citoarquitetônicas e imuno-histoquímicas que sugerem a subdivisão da VTA em cinco núcleos: o parabraquial pigmentoso (PBP), o paranigral (PN), o interfascicular (IF), o caudal linear da rafe (CLi) e o rostral linear da rafe (RLi). Algumas evidências extraídas de estudos de rastreamento retrógrado indicam que os núcleos da VTA localizados na linha média, o caudal linear da rafe (CLi) e o rostral linear da rafe (RLi), possuem alvos telencefálicos distintos e possivelmente funções diferentes dentro do sistema mesolímbico. Como as projeções da VTA não foram ainda sistematicamente investigadas com técnicas de rastreamento anterógrado, propomo-nos estudar no rato as conexões eferentes de um de seus núcleos, o RLi, usando a técnica da leucoaglutinina do Phaseolus vulgaris (PHA-L). (AU)

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