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Morte e vida severina: limites da poesia de joao cabral.

Processo: 03/10227-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira
Pesquisador responsável:Alcides Celso Oliveira Villaça
Beneficiário:Alexandre Koji Shiguehara
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Poesia dramática   Poesia do Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Joao Cabral De Melo Neto | Morte E Vida Severina | Poesia Brasileira | Poesia Dramatica

Resumo

Não obstante seja o poema mais conhecido de João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina não goze de prestígio crítico conferido segundo outros poemas do autor, em geral os de perfil não metalingüístico. O objetivo deste trabalho é rediscutir a posição de Morte e Vida Severina no conjunto da poesia de João Cabral, a partir da hipótese de que o poema concentra no drama os limites da arte poética cabralina, radicalizando as experiências fundamentais da viagem, do tempo, da realidade concreta, da condição moral do homem, da morte e, finalmente, da própria linguagem. (AU)

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