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Risco cardiovascular em transplantados renais da for (fundacao oswaldo ramos): avaliacao e estrategias de controle.

Processo: 04/05181-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Alexandre Holthausen Campos
Beneficiário:Denise Leite
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Morbidade   Prevenção   Fatores de risco para doença cardiovascular   Mortalidade   Transplante de rim
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Morbidade | Mortalidade | Prevencao | Risco Cardiovascular | Transplante Renal

Resumo

Doença cardiovascular é a maior causa de morbimortalidade nos pacientes transplantados renais. O presente estudo tem como objetivo avaliar o risco cardiovascular de uma população de transplantados renais antes e depois do estabelecimento de rotinas de controle de fatores de risco cardiovascular. Para tanto, será avaliado o risco cardiovascular da população de transplantados renais da Fundação Oswaldo Ramos (FOR) com mais de 40 anos de idade e com tempo mínimo de 1 ano de transplante utilizando-se a pontuação de "Framingham". Medidas de controle dos principais fatores de risco cardiovascular "tradicionais" modificáveis foram elaboradas como prevenção primária ou secundária de eventos cardiovasculares: uso de AAS e controle do peso, pressão arterial, dislipidemia, diabetes mellitus e tabagismo. Foi elaborada uma carta de comunicação com a equipe médica do ambulatório de pós-transplante renal da FOR. A carta, a ser anexada ao prontuário de cada paciente, informa ao médico o risco cardiovascular do paciente, aponta os fatores de risco responsáveis pelo risco apresentado (e/ou que o agravam) e indica as medidas de controle desses fatores juntamente com as referências literárias que as justificam. Após o intervalo de aproximadamente 1 ano da distribuição das cartas de comunicação, a população será reavaliada quanto à presença e magnitude dos fatores de risco, o que nos permitirá reavaliar o risco de cada paciente e a eficácia da intervenção proposta por este projeto. (AU)

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