Caminhantes aleatórios com memória fortemente correlacionada e aplicações na biologia
Polímero aleatório e passeio aleatório em ambiente aleatório
Gunter M. Schutz | Institut Fur Festkorperforschung - Alemanha
Processo: | 04/11167-4 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de março de 2005 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2007 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral |
Pesquisador responsável: | Domingos Humberto Urbano Marchetti |
Beneficiário: | Silas Luiz de Carvalho |
Instituição Sede: | Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 03/01366-7 - Física matemática, AP.TEM |
Assunto(s): | Movimento browniano Passeios aleatórios |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Analise Em Multiplas Escalas | Argumemento De Peierls | Caminhadas Aleatorias | Estabilidade E Persistencia | Meios Desordenados | Movimento Browniano |
Resumo O argumento de Peierls estabelece um critério de existência para transições de primeira ordem em sistemas com simetria discreta. Imry e Ma utilizaram o argumento para concluir que a dimensão crítica inferior do modelo de Ising com campo aleatório (MICA) é 2. Propomos neste projeto a utilização de estimativas de Peierls para investigar a persistência de ordem no modelo de Ising bidimensional na presença de um campo magnético h de intensidade fraca cuja configuração consiste na repetição de um padrão, tipicamente aleatório, em todas escalas. De acordo com um Teorema de Aizenman e Wehr, o MICA em dimensão d=2 não apresenta transição de primeira ordem. Este teorema não se aplica ao problema em questão, pois o campo h não é estacionário com respeito a translações e, além disso, é fortemente correlacionado. Há dois motivos para a escolha de d=2. Pontin, Baêta e Perez demonstraram a existência de transição de primeira ordem no MICA em d=2, excluindo contornos internos em sua representação de Peierls. Outra razão: o Teorema de Aizenman-Wehr não exclui a existência de alguma transição de fase. Propomos ainda investigar um outro problema não resolvido em d=2 sobre a persistência do comportamento difusivo de caminhadas aleatórias em um meio assimétrico, com padrão aleatório se repetindo em todas as escalas. (AU) | |
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