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Filogenia e biogeografia dos jacus e jacutingas (Aves, Galliformes: Cracidae)

Processo: 04/14941-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Anita Wajntal
Beneficiário:Erwin Tramontini Grau
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/14106-3 - Reconstrução da história evolutiva e estudos filogeográficos da avifauna neotropical utilizando marcadores moleculares, AP.TEM
Assunto(s):Galliformes   Cracidae   Filogenia   Biogeografia   Distribuição animal   Evolução animal   Análise de sequência de DNA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aburria | Biogeografia | Cracidae | Filogenia | Penelope | Pipile

Resumo

A família Cracidae, pertencente à ordem dos Galliformes, é uma das mais ameaçadas pela ação antrópica, principalmente em conseqüência da caça excessiva e destruição de habitat, sendo que muitas espécies necessitam de esforços conservacionistas para sobrevivência. É composta por 11 gêneros que podem ser divididos em três grupos principais: os Jacus e Jacutingas, os Mutuns e os Aracuãs. As relações filogenéticas intergenéricas na família e as interespecíficas no grupo dos Mutuns foram estudadas por análises com dados moleculares. Entretanto, os demais grupos ainda não o foram. Neste projeto estudaremos as relações filogenéticas entre as espécies do grupo dos Jacus e Jacutingas e posteriormente realizaremos inferências biogeográficas sobre a evolução do grupo. Seqüenciaremos fragmentos de três genes mitocondriais (região controladora, citocromo-b e ND2) e um nuclear (Beta-fibrinogênio), num total de, aproximadamente, 3500 pb por espécie. As seqüências serão usadas em reconstruções filogenéticas a serem obtidas pelos métodos de Máxima Parcimônia e Máxima Verossimilhança e por Análise Bayesiana. Utilizando-se a árvore de máxima verossimilhança e a hipótese do relógio molecular estimaremos datações de divergência entre os táxons. As datações obtidas serão comparadas com eventos paleobiogeográficos que possam ter interferido na evolução do grupo, sendo que, os resultados serão de grande importância para o melhor entendimento dos processos evolutivos envolvidos na formação das espécies. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GRAU, Erwin Tramontini. Filogenia molecular e biogeografia: jacus e jacutingas (Cracidae). 2008. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IBIOC/SB) São Paulo.