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A fronteira escravista entre o açúcar e o café: Campinas, 1790-1850

Texto completo
Autor(es):
Felipe Rodrigues Alfonso
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Rafael de Bivar Marquese; Carlos de Almeida Prado Bacellar; Tâmis Peixoto Parron; Maria Alice Rosa Ribeiro
Orientador: Rafael de Bivar Marquese
Resumo

A presente investigação tem por objetivo central compreender as causas da formação da lavoura cafeeira nos engenhos do Oeste Paulista. Optou-se por concentrar os esforços analíticos na região de Campinas, que se considera ter sido a porta de entrada para o restante do interior paulista, em que a nova cultura pôde estabelecer-se, ainda que de maneira incipiente, a partir já da segunda metade da década de 1820. Especificamente, adotou-se como unidade de observação o produtor pertencente às famílias mais distintas da região, sobretudo que em algum momento de sua trajetória produtiva tenha sido possuidor de ao menos 50 escravos. (AU)

Processo FAPESP: 15/00886-4 - A transição da economia escravista açucareira para a cafeeira no oeste velho de São Paulo (Campinas, c. 1830-1860)
Beneficiário:Felipe Rodrigues Alfonso
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado