Filosofia da continuidade segundo Peirce e Deleuze: teoria das relações e multipli...
O método de prova na Crítica da Razão Pura: os fundamentos da experiência possível...
![]() | |
Autor(es): |
Pedro Teixeira Yago
Número total de Autores: 1
|
Tipo de documento: | Dissertação de Mestrado |
Imprenta: | Campinas, SP. |
Instituição: | Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas |
Data de defesa: | 2020-12-17 |
Membros da banca: |
Giorgio Venturi;
Jonas Rafael Becker Arenhart;
Pedro Merlussi
|
Orientador: | Giorgio Venturi |
Resumo | |
Nesse trabalho nós traçamos uma história dos objetos arbitrários, explicitando argumentos que filósofos ofereceram a favor ou contra sua existência, e tentamos conectá-los à essência de uma forma sugerida por Locke: a essência de um F é um F arbitrário. Como o conceito de objetos arbitrários parece estar entrelaçado com outros com os quais ele foi conflacionado, como os de universais e tipos, nós apresentamos também uma introdução aos conceitos de tipos, universais, objetos arbitrários e essência, e tentamos argumentar que a conflação de alguns deles é inadequada. Por fim, nós apresentamos a visão de essência de autores cujas concepões admitem objetos arbitrários - Fine e Zalta -, e procuramos pela conecção sugerida por Locke. Nós concluimos, por razões relevantes à própria natureza de objetos arbitrários, que a sugestão de Locke é errônea. (AU) | |
Processo FAPESP: | 19/17407-2 - Razões em favor e contra objetos arbitrários |
Beneficiário: | Pedro Teixeira Yago |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |