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Ele fala de si como de um outro: Samuel Beckett e o objeto voz

Texto completo
Autor(es):
Mario Sagayama
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Fabio Rigatto de Souza Andrade; Tiago Guilherme Pinheiro; Roberto Zular
Orientador: Fabio Rigatto de Souza Andrade
Resumo

Esta dissertação propôs-se a ler Companhia (1980), de Samuel Beckett. Primeiro volume de Nohow on, sua última trilogia, o romance traz ao primeiro plano uma das invenções formais mais instigantes da obra do autor: a voz. Para tanto, foi abordada segundo a teoria da voz de Jacques Lacan, em sua relação com a linguagem e, igualmente, enquanto objeto da pulsão invocante. A partir da psicanálise lacaniana, a voz foi posta em relação com outros aspectos fundamentais da obra de Beckett, tais como o corpo, o luto e o espaço, o que possibilitou aproximações tanto da prosa quanto do teatro do autor. (AU)

Processo FAPESP: 14/08698-0 - Ficções da voz: lendo Companhia, de Samuel Beckett
Beneficiário:Mario Augusto Pedrozo Sagayama
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado