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Efeito de glicolipídios de Paracoccidioides brasiliensis sobre a resposta imune inata e adaptativa de indivíduos saudáveis curados de paracoccidioidomicose.

Texto completo
Autor(es):
Vanessa Gomes Batista
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Gil Benard; Sandro Rogerio de Almeida; Magnus Ake Gidlund; Alexandre de Castro Keller; Anita Hilda Straus Takahashi
Orientador: Gil Benard
Resumo

Glicoesfingolipídios (GSLs) podem se inserir em regiões específicas das membranas (lipid rafts) quando adicionados em culturas celulares, modulando sua função. Nós avaliamos se GSLs de Paracoccidioides brasiliensis, glucosilceramida (CMH) e glicoinositolfosfoceramida (GIPC) possuem atividade imuno-moduladora. Foram estudados indivíduos com (grupo curado) ou sem histórico de paracoccidioidomicose (grupo controle). CMH elevou a expressão de CD80 e CD86 em monócitos, a linfoproliferação em PBMCs no grupo controle e reduziu a capacidade de DCs em induzir linfoproliferação. No grupo curado, CMH inibiu proliferação em culturas com CMA e gp43, reduziu a produção de IL-10 por DCs e aumentou a produção de IL-12. Já GIPC aumentou a produção de citocinas Th1, elevou a fagocitose de leveduras, reduziu a maturação de DCs e sua capacidade de induzir linfoproliferação. A avaliação de células iNKT não mostrou diferença no número de células, na expansão e produção de citocinas entre os grupos. Em conclusão, GSLs de P. brasiliensis alteram a função de células do sistema imune. (AU)

Processo FAPESP: 07/58462-9 - Efeito de glicolipidios de paracoccidioides brasiliensis sobre a resposta imune inata e adaptativa de individuos saudaveis curados de pcm.
Beneficiário:Vanessa Gomes Batista
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado