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Estruturas secretoras em orgão vegetativos e reprodutivos de especies de Anacardiaceae: anatomia, histoquimica e ultra-estrutura

Texto completo
Autor(es):
Ana Paula Stechhahn Lacchia
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia
Data de defesa:
Membros da banca:
Sandra Maria Carmello Guerreiro; Angelo Luiz Cortelazzo; Beatriz Appezzato da Glória; Jane Elizabeth Kraus; Silvia Rodrigues Machado
Orientador: Sandra Maria Carmello Guerreiro; Marilia de Moraes Castro; Lia Ascensão
Resumo

Anacardiaceae é composta por 70 gêneros com aproximadamente 600 espécies de distribuição principalmente pantropical, com poucas de regiões temperadas. A classificação infrafamiliar mais amplamente utilizada, proposta por Engler (1892), divide a família em cinco tribos: Anacardieae, Rhoeae, Semecarpeae, Spondiadeae e Dobineeae. No presente trabalho, foram estudadas uma espécie da tribo Anacardieae (Anacardium humile St.Hil), uma espécie da tribo Rhoeae (Lithraea molleoides (Vell.) Engl. e duas espécies da tribo Spondiadeae (Spondias dulcis G.Forst e Tapirira guidnensis Aubl.). As estruturas secretoras dos órgãos vegetativos e reprodutivos destas espécies foram caracterizadas anatômica e histoquimicamente e apenas os canais secretores foram caracterizados ultra-estruturalmente. Os canais têm epitélio unisseriado; os associados ao floema são resiníferos (lato sensu) e os medulares de A. humile e S. dulcis, são mucilaginosos. A presença de canais produzindo secreções quimicamente distintas em um mesmo órgão, de uma mesma espécie, está sendo descrita pela primeira vez neste tranalho. Em A. humile, L. molleoides e T.guianensis os canais estão associados ao floema da pétala, sépala, receptáculo, pedicelo florais de todas as flores e ao floema do mesofilo ovariano das flores pistiladas e do pistilódio das flores estaminadas de L. molleoides e, T. guianensis. Canais também são encontrados no fruto e pedúnculo de A. humile e no fruto de T. guianensis. Os canais têm epitélio unisseriado; os florais de A. humile, L. molleoides e T. guianensis são resiníferos (lato sensu), os do fruto e pedúnculo de A. humile são resiníferos (stricto sensu) e os do fruto de T. guianensis são resiníferos (lato sensu). Em uma mesma espécie os canais secretores presentes em diferentes órgãos podem produzir substâncias distintas¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital (AU)

Processo FAPESP: 03/13556-5 - Estruturas secretoras em órgãos vegetativos e reprodutivos de espécies de Anacardiaceae do Cerrado do estado de São Paulo: anatomia, histoquímica e ultra-estrutura
Beneficiário:Ana Paula Stechhahn Lacchia
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto