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Origem da inervação dopaminérgica da divisão central da amígdala expandida e da concha do núcleo Acumbens no rato.

Texto completo
Autor(es):
Renata Hydee Hasue
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Sara Joyce Shammah Lagnado; Luiz Roberto Giorgetti de Britto; Carol Fuzeti Elias
Orientador: Sara Joyce Shammah Lagnado
Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia
Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos da USP-DEDALUS; Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - USP
Localização: Universidade de São Paulo. Biblioteca do Instituto de Ciências Biomédicas
Resumo

A amígdala expandida central (EAc) inclui os núcleos central da amígdala (CeA), intersticial lateral da estria terminal (BSTl), intersticial do ramo posterior da comissura anterior (IPAC) e amígdala expandida sublenticular (SLEA). A EAc e a concha do acumbens possuem densa inervação dopaminérgica, implicada em processos motivacionais, e cuja origem foi estudada com a técnica de dupla marcação celular, combinando-se imunofluorescência para o traçador retrógrado Fluoro-Gold e para a tirosina hidroxilase. Nossos resultados indicam que a inervação dopaminérgica do CeA e BSTl é semelhante, se originando em igual proporção da área tegmental ventral (A10) e do núcleo dorsal da rafe/substância cinzenta periaquedutal (A10dc). A inervação dopaminérgica da SLEA, IPAC e concha do acumbens se origina principalmente do grupo A10. Com um anticorpo específico para dopamina vimos que parte da projeção do A10dc para o CeA é de fato dopaminérgica. Os grupos dopaminérgicos diencefálicos não inervam a EAc e a concha do acumbens. (AU)

Processo FAPESP: 98/05360-3 - Estudo das projeções do campo retrorrubral para a amígdala expandida e para o tronco cerebral no rato
Beneficiário:Renata Hydee Hasue
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado