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Castração, dieta hiperlipídica e DHEA: efeitos sobre a sensibilidade à insulina e secreção em ilhotas isolatas de ratas.

Texto completo
Autor(es):
Katherine Maria de Araujo Véras
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Carla Roberta de Oliveira Carvalho; Luciana Chagas Caperuto; Angelo Rafael Carpinelli
Orientador: Carla Roberta de Oliveira Carvalho
Resumo

A privação dos hormônios sexuais, natural ou induzida, contribui para o aparecimento de diversas desordens metabólicas e endócrinas. Esse estudo investigou se a suplementação em dose única com DHEA, esteróide mais abundante em humanos, melhora a sensibilidade à insulina, bem como sua secreção e ou tolerância à glicose em ratas castradas alimentadas com dieta hiperlipídica (OHL). A castração induziu a perda da proteção fisiológica das fêmeas contra o ganho de peso. O tratamento com DHEA não promoveu alterações sobre esse parâmetro, porém, corrigiu a elevação na concentração de insulina plasmática e o índice HOMA IR, além da constante de decaimento de glicose, kitt. Os animais castrados apresentaram aumento da área da ilhota. DHEA não alterou essa condição. No entanto, as ilhotas das ratas tratadas com DHEA apresentaram aumento do grau de fosforilação da proteína Akt e melhora da capacidade secretória estática de insulina. Esse estudo sugere o uso do DHEA como alternativa protetora sobre a sensibilidade a insulina em fêmeas desprovidas de ovários. (AU)

Processo FAPESP: 09/04009-7 - Efeito do tratamento com DHEA sobre a síntese e secreção de insulina em ratas ooforectomizadas
Beneficiário:Katherine Maria de Araújo Veras
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado