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Papel de dissialogangliosídios na proliferação e morte celular induzida de melanócitos e melanomas in vitro

Texto completo
Autor(es):
Andreia Hanada Otake
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Roger Chammas; Jose Alexandre Marzagao Barbuto; Gil Benard; Rogerio Izar Neves; Shigueko Sonohara Troyano Pueyo
Orientador: Roger Chammas
Resumo

Dissialogangliosídios, como GD3 e derivados são marcadores da progressão de melanomas. Para avaliar as possíveis funções desta molécula, transfectamos células de melanócitos com o gene da enzima ST8Sia I, que converte GM3 em GD3. Mostramos que GD3 não interfere na capacidade proliferativa dessas células, porém a expressão de GD3 mostrou-se associada à sobrevivência celular. Melanomas adquirem autonomia quanto às vias dependentes do fator de crescimento de fibroblastos (FGF-1 e -2). A expressão de GD3 não interfere na resposta proliferativa a estes fatores, porém GD3 e outros glicoesfingolipídios de membrana modulam a resposta migratória induzida por FGF-2. A expressão de GD3 sensibiliza as células à morte celular induzida por diferentes quimioterápicos, como cisplatina e vimblastina; porém, torna as células resistentes ao tratamento com temozolamida. A sensibilização ao tratamento com vimblastina, mas não às outras drogas, depende da presença de GD3, como observado por ensaios de depleção metabólica (AU)

Processo FAPESP: 04/01695-3 - Papel de diassialogangliosídios na proliferação e morte celular induzida em melanócitos e melanomas in vitro e in vivo
Beneficiário:Andréia Hanada Otake
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto