CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Geociências (IG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Geologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1995), mestrado em Estratigrafia e Sedimentação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e doutorado em Análise de Bacias Sedimentares pela Universidade Estadual Paulista (2003). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Sedimentologia, Paleossolos, Estratigráfica de Sequências Continentais, Mapeamento Geológico e Geologia do Petróleo. Entre 2005 e 2007 fez pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), onde desenvolveu pesquisa sobre mecanismos e arquiteturas deposicionais dos sistemas de leques aluviais holocênicos de clima árido, em San Juan, no oeste argentino, usando como modelo de comparação para os depósitos da Bacia Bauru no Brasil. Desde agosto de 2010 é professor em regime integral da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP onde leciona as disciplinas Geologia de Hidrocarbonetos, Sedimentologia, Mapeamento Geológico. Atua na pós-graduação do Instituto de Geociências e Ciências e Engenharia do Petróleo como professor da disciplina Geologia do Petróleo. Desenvolve pesquisa na área de sedimentologia, paleopedologia e geologia do petróleo. Desde setembro de 2021 ocupa o cargo de Coordenador do Programa de Pós-graduação em Geociências da UNICAMP. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Período Cretáceo (ca. 145-66 Ma) abarca praticamente toda a segunda metade da história evolutiva dos dinossauros não-avianos no planeta, concentrando cerca de 70% do seu registro fóssil. Nessa época, a diversidade dinossauriana já se encontrava significativamente compartimentada, tanto geográfica- quanto filogeneticamente. Assim, enquanto grupos como os hadrossauros, tiranossaurídeos, a…
As bacias Bauru, Sanfranciscana e Parecis, no Brasil, e Neuquén na Argentina, abrigam sequencias continentais de idade cretácica, cuja evolução esteve condicionada aos eventos tectônicos e climáticos pós ruptura do Gondwana. O presente projeto tem como finalidade identificar a relação tectonossedimentar entre as essas bacias, assim como aspectos ambientais e pedogenéticos que permitam est…
Depósitos aluviais construídos e/ou retrabalhados por rios entrelaçados foram caracterizados em ambientes com as mais variadas condições climáticas ao longo da história geológica. O potencial de preservação dos depósitos continentais depende sobremaneira de elevada taxa de subsidência da bacia, associada à grande aporte sedimentar. As rochas neocretáceas que constituem os grupos Bauru (Ba…
Sendo importantes testemunhos da evolução Neocretácea, os paleossolos da Formação Marília evoluíram durante condições semiáridas a áridas em complexos sistemas aluviais e fluviais durante o Maastrichtiano. Partindo de uma análise integrada das variáveis condicionantes dos sistemas deposicionais e da evolução pedogenética nesses ambientes, pretende-se reconstituir as condições paleoambient…
A porção N e NW da Bacia Bauru é constituída por arenitos, argilitos e conglomerados, formados em um sistema deposicional leque aluvial e lacustre (formações Adamantina e Marília). Embora existem vários trabalhos sobre as unidades que compõem o Grupo Bauru, muitas questões ainda carecem de resposta, principalmente as referentes aos mecanismos de sedimentação e arquitetura deposicional. Os…
No âmbito da bacia do Paraná, a região do triângulo mineiro corresponde a uma depressão bacinal individualizada ("depressão de uberaba"), ao menos para o mesozóico. Até o presente, nunca foi realizada uma análise de bacia integrada que permita um conhecimento adequado de sua origem, evolução e suas relações com áreas adjacentes, em especial com o estado de São Paulo. Preencher esta lacuna…