Resumo
Por que só pensar o luto e não a alegria? Por que só contar histórias de traumas e feridas, tão recorrente nos discursos minoritários, e não também das festas? Seguindo não tanto uma antropologia mas uma genealogia (Foucault) estética das festas gostaria de procurar por alguns momentos da noite paulistana nos anos 1980 e 1990 depois do fim do regime militar através de algumas experiênc…