CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1995), doutorado em Astronomia pela Universidade de São Paulo (2001) e livre-docência pela mesma universidade (2023). Atualmente é professor associado do Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo. Idealizou e implementou o Centro de Processamento de Dados do IAG (CPD-IAG) instalado no IAG/USP, que provê acesso a equipamentos de última geração em HPC (high performance computing) para dezenas de usuários de várias instituições. Foi co-autor do primeiro artigo de revisão de estrelas Be publicado pela Astronomy Astrophysics Review em 2013. Tem experiência na área de Astronomia Estelar, com ênfase em modelagem de sistemas astrofísicos complexos, atuando principalmente nos seguintes temas: transporte radiativo, envoltórios de estrelas massivas, interferometria, polarimetria. Desde 2025 é presidente da Comissão de Graduação do IAG/USP. (Fonte: Currículo Lattes)
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A evolução das estrelas é moldada não apenas por suas massas, mas também por sua metalicidade. A composição química de uma estrela afeta sua formação, estrutura e evolução de maneiras complexas, ainda não completamente compreendidas. No entanto, evidências intrigantes sugerem que a emergência de estrelas com rotação rápida está conectada a ambientes de baixa metalicidade. Este projeto tem…
O presente projeto temático de 5 anos visa usar espectroscopia de alta precisão para estudar importantes problemas na área de exoplanetas, evolução estelar e a Galáxia. As estrelas serão caracterizadas usando a técnica de análise diferencial linha a linha, para atingir uma precisão em abundância química de 0,01 a 0,02 dex em estrelas gêmeas de metalicidade solar, ou de aproximadamente 0,0…
No século 21 a Astronomia continua sendo uma ciência vibrante; cada vez mais à medida que as décadas passam. Com a nova geração de telescópios que está sendo planejada, será possível pesquisar exoplanetas rochosos localizados na zona de habitabilidade; revelar as condições físicas no interior dos discos circunstelares para entender a formação de proto-planetas e estrelas; resolver populaç…
Este projeto objetiva o fortalecimento dos laços colaborativos entre o grupo do prof. Alex Carciofi (USP) e o do prof. Michel Curé (Universidad de Valparaíso, Chile). Ambos os grupos compartilham muitos interesses científicos e, o mais importante, possuem competências complementares. Os candidatos já colaboraram no passado, e com o presente projeto esta colaboração vai crescer tanto em es…
A interferometria óptica e infravermelha tem possibilitado avanços importantíssimos em várias áreas da astrofísica, em particular na astrofísica estelar, pois permite resolver angularmente objetos estelares próximos com detalhes sem precedentes. A par dos avanços observacionais, houve, também, avanços significativos em simulações numéricas. O grupo BeACoN, coordenado pelo proponente desde…
Propomos uma visita de colaboração internacional do Dr. Thomas Rivinius (European Southern Observatory, ESO/Chile) à Universidade de São Paulo, para estreitar e fomentar a colaboração já existente entre ele e o grupo do Prof. Carciofi no Departamento de Astronomia. Durante esta visita vamos terminar de escrever um artigo sobre a fase anterior ao periastro da estrela Be delta Scorpii, and …
Estrelas Be são estrelas do tipo B que giram rapidamente e estão rodeadas por discos circunstelares, cuja formação e variabilidade ainda representam questões em aberto na astrofísica estelar. Este projeto tem como objetivo aplicar uma classificação dinâmica a candidatas a estrelas Be nos aglomerados abertos jovens NGC 0330 e NGC 1850, localizados nas Nuvens de Magalhães. Utilizando dados …
Recentemente, nosso grupo de pesquisas da USP desenvolveu os primeiros modelos de populações estelares jovens considerando plenamente o fenômeno Be, no qual uma porcentagem das estrelas B da população são rotadores rápidos e formam discos circunstelares compostos por matéria expelida pela própria estrela. Estes novos modelos, juntamente com técnicas de aprendizagem de máquina, foram aplic…
Estrelas Be são rápidos rotadores e pulsadores não-radiais caracterizados pela presença de discos circunstelares Keplerianos, constituídos de material ejetado pela própria estrela. Seu comportamento variável, controlado por eventos de perda de massa e complexas dinâmicas de fluido viscoso no disco, vem sendo monitorado através de fotometria espacial de alta cadência por satélites como o T…
Recentemente, nosso grupo de pesquisas da USP desenvolveu os primeiros modelos de populações estelares jovens considerando plenamente o fenômeno Be, no qual uma porcentagem das estrelas B da população são rotadores rápidos e formam discos circunstelares compostos por matéria expelida pela própria estrela. Estes novos modelos, juntamente com técnicas de aprendizagem de máquina, foram aplic…
As estrelas Be clássicas são rápidas rotadoras, não supergigantes do tipo B que têm (ou tiveram em algum momento) linhas de emissão em seus espectros. Esse recurso de emissão é devido ao reprocessamento da luz ultravioleta por um disco de decretação viscoso, ejetado do equador estelar por um mecanismo ainda desconhecido que envolve a rotação quase crítica da estrela central e talvez os mo…
As estrelas supergigantes são estrelas massivas, da pós sequência principal, que perdem grandes quantidades de massa, formando um denso circumstellar outflow. Como elas são frias, com temperaturas entre 3500 e 4500 K, grãos de poeira são formados em grandes quantidades na matéria ejetada. A distribuição de energia espectral (SED) é frequentemente a principal fonte de informação sobre a po…
Estrelas Be são estrelas de alta rotação com tipo espectral B que, pelo misterioso fenômeno Be, ejetam massa, formando um disco equatorial Kepleriano viscoso ao seu redor. Quando uma estrela Be estão em um sistema binário suficientemente próximo, a presença da companheira pode perturbar o disco da Be. Isso inclui a formação de ondas de densidade, estruturas de braços e, em sua forma mais …
Meu grupo no departamento de astronomia do IAG/USP é especialista em estrelas Be, que são estrelas da sequência principal que giram muito rapidamente. Como consequência da rápida rotação, elas expelem material pelo equador, o qual se espalha pelo plano equatorial, formando um disco.Recentemente nosso grupo terminou o primeiro estudo da evolução dinâmica de uma grande amostra de estrelas B…
O HDUST é um código de transferência radiativa desenvolvido pelo prof. Carciofi (IAG/USP) em colaboração com o prof. Jon Bjorkman (University of Toledo, EUA). Este código corresponde ao cerne de nossa pesquisa na última década, e sua aplicação ao campo de estrelas Be nos permitiu dar importantes contribuições para a compreensão do objeto central e seu disco circunstelar. Recentemente fora…