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Daniel José Galafasse Lahr

CV Lattes ORCID


Sociedade Brasileira de Protozoologia (SBPZ)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da USP (2003), mestrado em Zoologia pela Universidade de São Paulo (2006), e doutorado em Biologia Evolutiva pela Universidade de Massachusetts (2011), trabalha com evolução molecular, genética, paleontologia, morfologia e taxonomia de microrganismos eucariontes. Sua principal linha de esquisa envolve estudos evolutivos em organismos amebóides de vida-livre. Formado pelo programa de Doutorado em Biologia Evolutiva da Universidade de Massachusetts, com dissertação entitulada: "Systematics and Molecular Evolution of the Amoebozoa". Atualmente, atua como Professor Doutor no Departamento de Zoologia, IB-USP. (Fonte: Currículo Lattes)

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SP Pesquisa - Vida microscópica ou biodiversidade micro - 2º Bloco


Publicado em 16 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Vida microscópica ou biodiversidade micro - 2º Bloco. O programa mostra a enorme diversidade do mundo microbiano. Expõe os motivos da importância de conhecer essa biodiversidade e porque a vida humana depende da preservação desses microrganismos. A equipe do São Paulo Pesquisa foi ao Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, onde cientistas estudam organismos que vivem em condições ambientais extremas, como temperaturas muito baixas ou muito altas. A reportagem ouviu os biólogos do Instituto de Biociências que estudam os seres vivos mais antigos do planeta, entre eles as algas marinhas e as amebas, que sobreviveram a todas as mudanças climáticas da Terra por bilhões de anos. A biologia molecular revelou aos cientistas que conhecemos apenas uma pequena parte dessas espécies.

Amebas se diversificaram há pelo menos 750 milhões de anos


Publicado em 28 de fevereiro de 2019 - Agência FAPESP. Reconstituição da história evolutiva de grupo de Amoebozoa mostra que, no Pré-Cambriano, a Terra tinha grande diversidade de espécies. Além de mudar o cenário da história remota do planeta, o estudo aumenta a compreensão das mudanças climáticas atuais. O estudo, apoiado pela FAPESP, revelou oito linhagens de ancestrais das teca-amebas, maior grupo do Amoebozoa cujos indivíduos são parcialmente cobertos por uma carapaça.

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