CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui bacharelado em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Itajubá (MG), mestrado e doutorado em Ciências (Fisiologia Geral, IB-USP), com período sanduíche no exterior na University of Texas Southwestern Medical Center (UTSW-Dallas, TX, EUA, 2012) e University of Michigan (UMICH, Ann Arbor, MI, EUA, 2012-2013). A carreira acadêmica se fortaleceu em pós-doutorado em Fisiologia Geral (IB-USP, 2015-2020) e Farmacologia (INFAR-UNIFESP, 2020-2021). Foi Professor Visitante junto a matéria Fisiologia (ICB-FURG) e docente do PPG em Ciências Fisiológicas (FURG). A temática de sua linha de pesquisa é direcionada a respostas endócrinas e neuroendócrinas e sua relação com contextos de saúde e doença, com projetos de pesquisa na área de cronobiologia, reprodução e respostas imunológicas, via: I) estudos que avaliam a adaptação e respostas inflamatórias que regulam a produção noturna de melatonina; II) relação entre melatonina e/ou mediadores inflamatórios com o metabolismo energético, atividade locomotora e obesidade em adultos e crianças; III) produção de hormônios ritmicos no contexto de condições fisiopatológicas, como neuroinflamatórias; IV) processos bioquímicos, moleculares, imunológicos e endócrinos relacionados a processos inflamatórios do trato reprodutor masculino; V) biomarcadores realcionados a assinaturas cronobiológicas e sua relação com a saúde humana. Possui representação ativa em Sociedades Científicas, em âmbito nacional e international: foi coordenador do comitê de Jovens Cientistas da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE Jovem, 2016-2019) e membro deste comitê (2019-2021) e representante para a América Latina e Caribe junto ao comitê de Jovens Cientistas da International Union of Basic and Clinical Pharmacology (IUPHAR Early Carrier Commitee, 2018-2022). (Fonte: Currículo Lattes)
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A glândula pineal regula diversos ritmos biológicos e respostas de defesa em indivíduos hígidos através da síntese noturna de melatonina. Por outro lado, é sabido que processos inflamatórios agudos reduzem a produção deste hormônio na glândula pineal. Nossos resultados preliminares indicam que em modelo de obesidade induzido por dieta rica em lipídeos o processo inflamatório de baixa inte…
Classicamente, a glândula pineal é considerada como um importante transdutor da informação foto periódica ambiental através da produção rítmica do hormônio melatonina. Este hormônio é sintetizado durante a fase de escuro para sincronização do organismo à alternância claro/escuro. Há cerca de 10 anos, nosso grupo verificou que a melatonina produzida pela pineal inibe a montagem de uma resp…
A glândula pineal é reconhecida como uma estrutura importante na temporização interna dos mamíferos, visto que é a produtora do hormônio do escuro, a melatonina. Recentemente, foi proposto que a produção noturna de melatonina é suprimida noinício de uma resposta inflamatória, de forma a permitir uma eficiente montagem da mesma (Markus et al., 2007). Em ratos, a transcrição do gene respons…
Durante a montagem da resposta inflamatória, a comunicação bidirecional entre a glândula pineal e o sistema imunológico permite a supressão da produção rítmica de melatonina na pineal, a migração de macrófagos e a indução da produção não rítmica de melatonina no local do processo inflamatório, de forma a estimular o aumento da eficiência da resposta de defesa. Neste sentido, fomos pioneir…
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