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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia (FO) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora Associada na Disciplina de Periodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP) desde 2010. Possui graduação em Odontologia (UNESP, 1997), especializações em Periodontia (1999) e Implantodontia (2023), além de mestrado (2002) e doutorado (2005) em Periodontia, pela FOAr- UNESP. Realizou estágio de Doutorado Sanduíche (2003-2004) e Pós-Doutorado (2005-2007) no Mucosal Inflammation Research Group da Faculdade de Medicina da University of Calgary, Canadá, aprofundando-se nos mecanismos imunoinflamatórios das doenças periodontais. É Livre-Docente pela FOUSP (2021) e orientadora de Mestrado e Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas da USP (Nota 6 CAPES) desde 2011. Tem experiência consistente na elaboração, desenvolvimento e coordenação (técnica, científica e administrativa) de pesquisas translacionais voltadas à investigação da resposta imunológica do hospedeiro em doenças periodontais e peri-implantares, com ênfase em biomarcadores, interações sistêmicas e terapias imunomodulatórias. Ao longo de sua carreira, tem investido sistematicamente na atualização e diversificação de competências por meio de cursos de especialização e de capacitação em: gestão de pessoas (MBA USP/Esalq), formação docente e inovação pedagógica, boas práticas clínicas, cirurgias plásticas periodontais e peri-implantares e sustentabilidade em odontologia.Tem envolvimento na liderança de atividades de extensão universitária e ensino direcionadas à prevenção das doenças peri-implantares e ao fortalecimento da Atenção Primária em Saúde Bucal. Atua como professora do curso de Especialização em Periodontia pela FUNDECTO/FOUSP desde 2015. (Fonte: Currículo Lattes)
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Esforços recentes no tratamento da doença periodontal têm focado em abordagens regenerativas baseadas em células. As membranas têm atraído ampla atenção para reparação/regeneração de defeitos periodontais por serem capazes de permitir a proliferação osteoblástica e de suportar a formação de matriz mineralizada. A obtenção de membranas de células (cell sheets), através do descolamento da c…
A ativação do receptor ativado por protease do tipo 1 (PAR1) pela trombina pode desempenhar um importante papel na reparação e homeostase dos tecidos periodontais. Um estudo recente de nosso grupo demonstrou o aumento da expressão do receptor PAR1 em células do fluido gengival de pacientes com periodontite crônica após o tratamento periodontal em células do fluido gengival, e que a expres…
Na Odontologia, a doença periodontal é altamente prevalente e tem como característica a reabsorção do ligamento periodontal, cemento e osso alveolar. A regeneração de tecidos e órgãos danificados é considerada o resultado ideal de um tratamento e tem sido buscada através de soluções biológicas já que métodos tradicionais utilizados para o tratamento dos defeitos ósseos têm apresentado alg…
A regeneração dos tecidos periodontais perdidos pela doença periodontal tem sido buscada através de soluções biológicas já que as alternativas terapêuticas atuais disponíveis não se apresentam completamente previsíveis e satisfatórias. As células-tronco do ligamento periodontal (PDLSCs) são capazes de se diferenciar em cementoblastos/osteoblastos, adipócitos e células formadoras de coláge…
A Periodontite é definida como uma doença crônica inflamatória que resulta na destruição dos tecidos periodontais de suporte formados pelo cemento, osso alveolar e ligamento periodontal. Tal destruição é em decorrência da presença persistente de microrganismos específicos nos tecidos periodontais. Estudos indicam que as proteases (ou proteinases) bacterianas possuem a capacidade de modula…
Maresinas (mediadores de macrófagos na resolução da inflamação) são uma família de mediadores especializados relacionados com o processo de resolução que são sintetizados por macrófagos. Esses mediadores são biosintetizados através de lipoxigenação inicial e inserção de oxigênio molecular na posição de carbono 14 do ácido docosa-hexaenóico (DHA) seguido de epoxidação e incorporação de ox…
A associação do receptor tipo 2 ativado por protease (PAR2) com a periodontite foi primeiramente sugerida por estudos in vitro os quais demonstraram que osteoblastos, células epiteliais orais e fibroblastos gengivais humanos expressam o PAR2. Além disso, observou-se que a aplicação local de um agonista seletivo do PAR2 causa periodontite em ratos e que camundongos deficientes em PAR2 (PAR…