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Estudo das manifestacoes clinicas, alteracoes laboratoriais e disturbios genicos em pacientes com agamaglobulinemia.

Processo: 04/01328-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Magda Maria Sales Carneiro-Sampaio
Beneficiário:Rosana Rezende de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/05880-4 - Imunodeficiências primárias em pacientes pediátricos de risco: relações entre manifestações clínicas e alterações genéticas, AP.TEM
Assunto(s):Agamaglobulinemia   Imunodeficiências primárias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agamaglobulinemia | Agamaglobulinemia Ligada Ao X | Imunodeficiencia Primaria | Infeccoes De Repeticao | Sscp/Ha | Tirosino Quinase De Bruton

Resumo

Dentre as Imunodeficiências Primárias, a Agamaglobulinemia caracteriza-se por nfveis de imunoglobulinas séricas muito baixos (IgG<200mg/dL, IgM e IgA <2SD para faixa etária), freqüentemente associados à ausência de células B periféricas. A agamaglobulinemia ligada ao X (XLA) constitui o maior grupo desta deficiência. Está associada a uma mutação no gene btk, localizado no braço longo do cromossomo X na região Xq21.3, o qual codifica para a proteína Tirosinoquinase de Bruton, agindo na maturação dos linfócitos B, no estágio pró-B e pré-B na medula óssea. Por outro lado, cerca de 10 a 15% dos casos de Agamaglobulinemia não tem herança ligada ao X, são em geral de caráter autossômico recessivo, mas apresentam características clínicas semelhantes à XLA. Dentre esta categoria, foram descritas até o momento mutações na cadeia pesada de mu, cadeia lambda 5, Ig alfa e BLNK, os quais estão localizados na região do cromossomo 14q32.3, 22q11.22, 14q13.2 e 10q23.22 respectivamente. O presente estudo tem como finalidade investigar os cerca de 30 pacientes acompanhados nos Serviços de Alergia e Imunológica Pediátrica do Instituto da Criança-HC-FMUSP, EPM-UNIFESP e UNICAMP, que apresentam Agamaglobulinemia com ausência de linfócitos B, visando a caracterização de a) suas manifestações clínicas e laboratoriais, b) alterações gênicas para os genes citados, c) estabelecimento de possíveis correlações entre o genótipo e o fenótipo. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
OLIVEIRA, Rosana Rezende de. Estudo do gene btk (bruton\'s tyrosine quinase) em pacientes com agamaglobulinemia congênita. 2008. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.