Busca avançada
Ano de início
Entree

Sulfatacao do exoplissacarideo produzido pelo botryosphaeria rhodina.

Processo: 05/50936-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2005
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Corradi Custodio da Silva
Beneficiário:Jamile Brandi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Reologia   Exopolissacarídeos   Ressonância magnética nuclear   Infravermelho
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Botriosferana | Exopolissacarideo | Infravermelho | Reologia | Ressonancia Magnetica Nuclear | Sulfatacao

Resumo

Beta glucanas solúveis em água têm sido utilizadas para imunoterapia nos últimos anos. Uma limitação nos experimentos de atividade biológica desses polímeros é a elevada viscosidade de suas soluções. Para contornar essa dificuldade, têm sido obtidos polímeros modificados por hidrólises ácida, enzimática e por derivatização que proporcionam soluções menos viscosas quando comparadas às soluções da molécula nativa, mas que ainda mantêm a atividade biológica. O fungo fitopatógeno Botryosphaeria rhodina produz um exopolissacarídeo denominado botriosferana que foi caracterizado como uma beta glucana (1,3; 1,6), neste laboratório de pesquisa. Dependendo da fonte de carbono fornecida ao mícrorganismo ele produz o EPS com a mesma cadeia principal (1,3) mas com diferentes proporções de substituição (glucose e gentiobiose 1,6 ligadas). Esta variação gera moléculas com diferentes graus de viscosidade porém, todas elas, ainda muito viscosas para os testes de atividade biológica (0,1 a 0,75 g%). Considerando que esta beta glucana tem muita semelhança estrutural com aquelas encontradas na literatura e que sabidamente apresentam atividade antitumoral, este trabalho propõe estudar uma condição para modificar o polímero original. Uma das reações de derivatização mais recomendada é a sulfatação porque, controlando-se as condições para impedir a degradação da molécula nativa, os rendimentos são considerados bastante satisfatórios. Desta forma, este projeto objetiva a sulfatação do botriosferana, produzido em glucose. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BRANDI, JAMILE; OLIVEIRA, EDER C.; MONTEIRO, NILSON K.; VASCONCELOS, ANA FLORA D.; DEKKER, ROBERT F. H.; BARBOSA, ANELI M.; SILVEIRA, JOANA L. M.; MOURAO, PAULO A. S.; CORRADI DA SILVA, MARIA DE LOURDES. Chemical Modification of Botryosphaeran: Structural Characterization and Anticoagulant Activity of a Water-Soluble Sulfonated (1 -> 3)(1 -> 6)-beta-D-Glucan. JOURNAL OF MICROBIOLOGY AND BIOTECHNOLOGY, v. 21, n. 10, p. 1036-1042, . (05/50936-6, 05/53879-3)